Peixe para preparação para competição no fisiculturismo

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Peixe para preparação para competição no fisiculturismo
Peixe para preparação para competição no fisiculturismo
Anonim

Como obter o delineador de competição perfeito? O sucesso é mais de 50% dependente da nutrição. Descubra por que o peixe é o produto nº 1 quando se trata de secagem. Existem muitas fontes de proteína, o que é um grande fato para os fisiculturistas. Afinal, é essa substância a base de sua alimentação. Os melhores são aqueles que possuem alto valor biológico ou, mais simplesmente, contêm a quantidade máxima de compostos de aminoácidos essenciais. Estamos falando de produtos de origem animal - carne, ovos, peixes, laticínios e aves.

Para ganhar massa muscular, a maioria dos atletas baseia sua dieta em carne vermelha, laticínios e ovos. Isso se deve principalmente ao fato de que, além de um grande número de proteínas, esses alimentos são ricos em calorias para ganhar peso.

Ao mesmo tempo, para ganhar massa e ao mesmo tempo reduzir o peso dos depósitos de gordura subcutânea, é necessário consumir proteínas com baixo teor de gordura. Nesse caso, é necessário fazer alterações na composição do programa nutricional, retirando-se carnes e laticínios, acrescentando peixes, clara de ovo e aves magras. De todos esses alimentos, o peixe tem a combinação ideal de gordura e proteína. Assim, hoje vamos falar sobre como você pode usar os peixes para se preparar para a competição no fisiculturismo.

Provavelmente, muitos já ouviram dizer que alguns tipos de peixes são ricos em gorduras ômega-3, o que é muito valioso não só para os atletas, mas também para as pessoas comuns. Portanto, em uma grande quantidade de ácidos graxos ômega-3 contêm halibute, cavala, sardinha, arenque. Ao mesmo tempo, entre as raças preferidas dos fisiculturistas, também se encontram o bacalhau e o hoplomteto. Essas raças têm menos gordura, incluindo ômega-3. Os cientistas descobriram que, ao comer peixes gordurosos, o processo de queima de gorduras é significativamente acelerado, a sensibilidade à insulina aumenta e o processo de acúmulo de gordura diminui. Todos os itens acima sugerem que você não deve evitar peixes oleosos, preferindo os magros.

Numerosos estudos provaram que comer peixe previne muitas doenças como paralisia, diabetes, asma, doenças renais, etc. Ao mesmo tempo, os peixes podem acumular algumas toxinas encontradas nos resíduos industriais. Este fato causou muito debate.

Propriedades úteis de peixes

Peixe vermelho em uma tábua de cortar
Peixe vermelho em uma tábua de cortar

O peixe não é rico em gorduras ômega-3. Em um experimento, os cientistas compararam os efeitos no corpo de animais de três tipos de proteínas: soja, caseína e obtida do bacalhau. Um aumento na resistência à insulina foi observado com o uso de proteína de soja e caseína. Em um grupo de animais experimentais que consumiu proteína de bacalhau, esse efeito não foi encontrado. Os cientistas vincularam esse fato ao baixo teor de ácidos graxos ômega-3 no bacalhau. A conclusão geral deste estudo foi que comer peixe reduz o risco de doenças associadas à distribuição desigual de insulina nos tecidos musculares. Para atletas de competição, isso significa que é aconselhável comer peixes magros na preparação para os torneios. Verificou-se também que devido ao consumo semanal de pescado na quantidade de 150 gramas, o risco de desenvolver síndrome coronariana é significativamente reduzido. A carne de peixe ajuda a normalizar a proporção entre o colesterol ruim e o bom. Também foi possível estabelecer a capacidade dos peixes de retardar o desenvolvimento de doenças oncológicas, principalmente de mama e próstata.

Os cientistas sugerem que a capacidade de prevenir o desenvolvimento do câncer está associada à síntese no corpo de substâncias especiais - os eicosanóides, que são produzidos a partir das gorduras.

Toxinas e peixes

Menina beijando peixe no garfo
Menina beijando peixe no garfo

Mais recentemente, descobriu-se que algumas espécies de peixes são capazes de acumular toxinas poderosas, como PCBs e metilmercúrio. Pela primeira vez, mortes por danos causados por metilmercúrio foram registradas no Japão em 1950. Este ano, eclodiu uma epidemia de uma doença desconhecida, que levou consigo cerca de 3 mil vítimas humanas.

Logo ficou estabelecido que a razão para isso era a usina, que despejava resíduos diretamente no mar. Mercúrio também foi encontrado entre as toxinas neles. Deve-se reconhecer que o mercúrio é amplamente utilizado em várias indústrias. Essa substância pode persistir na água por cem anos e é muito difícil de removê-la.

O mercúrio é um metal muito tóxico e, se entrar no corpo humano, pode causar uma grande variedade de doenças. Os rins têm a maior capacidade de acumular mercúrio.

Ao mesmo tempo, o peixe contém uma grande quantidade de selênio, um poderoso antioxidante. Além disso, alguns compostos de aminoácidos encontrados na carne de peixe interferem na absorção de mercúrio pelo corpo. O meio mais eficaz de remover o mercúrio do corpo é a glutationa.

Essa substância não é muito bem absorvida no trato gastrointestinal, porém, devido ao uso de proteínas do soro e da N-acetilcistina, sua concentração pode ser significativamente aumentada.

O ácido lipóico não tem menos capacidade de remover o mercúrio do corpo. Combinado com as moléculas de mercúrio, forma um composto quelato que não representa uma ameaça para o corpo e é rapidamente excretado do corpo com a rapidez necessária.

Nesse sentido, devemos lembrar também a pectina cítrica modificada, que é um tipo especial de fibra. Esta substância é altamente solúvel em água e tem excelente digestibilidade. Cientistas demonstraram em pesquisas que esse tipo de pectina ajuda a reduzir o risco de câncer de mama. A pectina cítrica modificada pode igualmente remover todos os metais pesados do corpo, não apenas o mercúrio.

O problema do acúmulo de toxinas nos peixes certamente existe. No entanto, os fisiculturistas não devem desistir deste produto valioso.

Para obter mais informações sobre o uso de peixes na musculação, veja aqui:

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